Ao abordarmos a temática da dor, estaremos penetrando no campo mais complexo da evolução. É tido como axioma portanto, indiscutível, que tanto a dor física como as agruras de todo porte que campeiam no orbe terreno, constituem o exercício direto e objetivo da suprema e perfeita justiça divina, visando o reajuste de erros pretéritos, donde advém um cem número de expressões tais como: “burilamento”, “alisamento de arestas”, “aperfeiçoamento”, “ressarcimento” e outras tantas, além da assimilação da expressão induísta “karma”.
Fundamentados na realidade inconteste, refutamos “in totum”[1] tais afirmativas por considerarmos inverídicas, incoerentes e destituídas do mais comezinho bom senso, as quais desvirtuam os objetivos fundamentais da criação, que é permitir a toda criatura, através das reencarnações sucessivas, a busca constante da verdade em escalonário evolutivo, desabrochando o potencial intelectual e moral de que já se constitui o espírito.
Antes de entrarmos no mérito dos fatos, convém inquirir se o desejo do Criador é justiçar a criação da qual Ele é a única fonte, motivo e origem, ou o verdadeiro senso de existir é a evolução?
Sendo Ele a fonte única, tudo deriva DELE, tanto o acerto como o desacerto, visto que todo ato é em função da ignorância da sua própria criatura, o que em realidade tornar-se-ia auto-justiça.
Ante tal realismo, não pode mais prevalecer a arcaica, obsoleta e incongruente concepção dos ressarcimentos da tão propalada justiça divina.
O Espiritismo que nasceu sem estrutura própria, mas assimilando princípios ortodoxos e dogmáticos, dando-lhes apenas novas roupagens, tem persistido até o presente, visto que acomoda o individualismo e, como o romanismo, tem dado como módulo básico a dor, independente do seu jaez, como fator primacial da salvação ou da evolução em sentido direto e objetivo. Com relação ao cunho penalógico, apenas substituiu a eternidade pela transitoriedade sem, contudo, deixar de constituir-se nos mesmos requintes de sadismo divino, devidamente condicionado nas “câmaras de tortura, quer terrenas ou extra-terrenas”.
O que não é mais possível aceitar é esta aberração mental que crassa irreverente no seio reencarnacionista, sem análise consciente, séria e justaposta à realidade palpitante dos dias atuais.
Para o Criador, segundo a concepção “evoluto-dogmática”, importa o sofrimento, o martírio, a tortura, levando aos extremos do senso de desumanidade e, assim e só assim, estará a Suprema Bondade e Suprema Justiça, desforrada dos desacertos e erros da sua própria criatura, e esta será premiada com a evolução.
O que nos deixa perplexos é o fato de que o homem, após mais de dois mil anos da vinda do arauto da evolução, ainda não entendeu, em que pese a clareza dos seus ensinamentos, o motivo e objetivos reais, tanto da dor física quanto ao agressivo geral do “habitat” no seu senso positivo, produtivo e ascendente. Não bastasse tal clareza, o entendimento ou a nebulosa mental, não teve o cuidado de penetrar na sua própria história e extrair dela, pela origem dos eventos que conduziram o homem até o presente, construindo a “rocha” sobre a qual se edificará a estrutura superior do evolucionismo rumo à meta evangélica, e dela extrair verdades incontestes, tanto em relação à dor física quanto ao desequilíbrio natural ao estado da humanidade. O Espiritismo, que se jacta de arauto da verdade, não tem passado de arremedo grotesco do romanismo e protestantismo, diferenciando-se destes apenas na aceitação da reencarnação, sendo em tudo o mais, igual e idêntico.
O Espiritismo circunscreve-se atualmente ao “neo-biblismo”, pois se foi psicografado, certo está, não carecendo de análise, observação, acuro racional, sob pena de heresia. Prova disso, aí estão fornidos compêndios literários dizendo da penalogia justicialista divina na apologia do martírio, em intermináveis retóricas, que não conduzem a nada além do já desgastado chavão “crime e castigo” oriundo do romanismo.
“Seja o teu dizer sim sim, não não,” é o que fazemos, sem arreceios ou convencionalismos éticos, porque a verdade é como Deus, sem condicionamentos.
O sofrimento moral tem como fundamento o desnível cultural, social e moral, sendo, portanto, estado natural evolutivo de uma época e, como tal, transitória, da qual o próprio homem sairá, pelo afloramento da cultura do todo, em busca do estabelecimento de novos padrões vivenciais, em um cunho de dignidade humana e, ninguém que tenha o mínimo conhecimento da história da humanidade, o refutará: “Um só rebanho e um só pastor”.
Quanto à dor física que atinge acidentalmente tanto o racional quanto o irracional, sendo que este não tem pretérito a resgatar, mas o demove à busca de recursos neutralizantes, tanto quanto o racional. (Quem estuda a vida dos animais, o sabe). Constitui o indireto demovente propulsor, ou seja, o aguilhão que leva o homem a estruturar através da ciência, os princípios superantes, o que permite pensar, raciocinar e o desabrochar da inteligência visando o seu bem estar. Quanto mais o homem se intelectualiza, mais se apercebe das imensas possibilidades que lhe oferece o mundo para uma vida menos rude, portanto, mais sadia e feliz.
A criatura humana não tem outro meio de acesso aos escalões superiores da evolução, senão pelos primários concretos de que se vale nas reencarnações sucessivas e progressivas, em lutas ininterruptas no agreste do orbe, onde o somático (matéria) não está imune aos desequilíbrios “célulos-magnéticos”, que se denominam comumente como “enfermidades”.
Não fora o degelo, e o homem não teria pensado no refúgio, não fora o agressivo do planeta, e a humanidade estaria ainda na idade anterior à da pedra.
Vemos, portanto, face ao lógico concludente e realista, que a dor e os reajustes imperativos não trazem o sinete justicialista, mas propulsor e acionador da evolução básica, em moldes de uma “inteligência suprema”, legisladora positiva.
Mesmo aos irracionais, a dor é acionadora porque, como espíritos destinados ao afloramento da razão em outros orbes, levam já os sentimentos da defesa natural, como aconteceu ao homem nos seus primórdios, o que nos diz que em Deus nada existe ao acaso, ou sem sério e justo motivo.
Não pretendemos neutralizar a dor como fator da evolução, mas apenas situá-la em conceito exato ante a realidade. Não é proibitivo ao reencarnacionismo atual conceituá-la como o faz, porque desde a sua “codificação”, é um assimilativo de preceitos fundamentais de seitas religiosas em que se apóia, modificando apenas na transitoriedade das penas e na reencarnação e evolução, quando mudam os objetivos, mas não os meios de consegui-los. Peca, porém, na admissão das penas, porque foge ao real, ao irretorquível de que a mesma não se constitui nem promotor direto da evolução, nem ressarcimento coletivo ou individual de débitos passados.
Criaturas existem que são atingidas acidentalmente pela enfermidade por longo período e, no entanto, após se restabelecerem, retornam à vida de dissolução e desregramento. Tais criaturas continuam a cuidar tão somente dos interesses materiais e, não sendo agraciadas com os conhecimentos dos ressarcimentos, por certo estarão acumulando novos débitos a serem ressarcidos em futuras reencarnações.
É irretorquível que, salvo exceções, a dor promove a revolta, o inconformismo e, não raro, a descrença na bondade do Criador, o que, em síntese, é blasfêmia, dando também margem à acumulação de débitos, constituindo-se no círculo vicioso negativo do “pagamento” ou “colheita futura”, na perpetuação do “errar” e do “pagar” infindáveis.
Se a alguém fosse dado escolher o seu “ressarcimento” ou “evolução” pelo sofrimento físico ou mesmo moral, e que viessem impossibilitá-lo de ações naturais com o cooperante efetivo no seio da sociedade, teríamos a mais suscinta demonstração de egoísmo personalista, furtando-se ao trabalho em prol do seu semelhante e, em contradição diametral com o próprio Evangelho, visto que “Cada um recebe segundo suas obras”, e não segundo as dores que venha sofrer.
Como já dissemos que em Deus nada é inútil, mas positivo e produtivo, mesmo que sejamos encarnados, atingidos acidentalmente pela enfermidade, propiciaremos aos demais, motivo de trabalho, e se assim não fora, a ciência não teria avançado em seus diversos ramos determinando maior índice de intelectualização e os primeiros albores da humanização da sociedade.
O Espiritismo tem meta superior que o tempo demonstrará pelos fatos.
É comum dizer que há mais facilidade em viver como escravo, que assumir as responsabilidades do existir, e se em realidade fosse dado ao espírito a escolha do processo purgatorial ou ressarcitivo, se este existisse, em verdade teríamos na criatura agraciada com a escolha, o simples cordeiro destinado à imolação, sem atinarmos com que direito se inutilizaria a operosidade fraterna e responsável.
É tempo de dizermos aos que vivem mentalmente no século x, que a equanimidade distributiva dos princípios elementares da vida, como o sol, o ar, a água, bem demonstrada no próprio planeta, interpenetra todos os ângulos da existência da criação em todos os sentidos e oportunidades. Assim temos o oxigênio que tanto respira o irracional como o “santo”, o sol que aquece e ilumina o templo e também o cárcere, a mesma água que dessedenta o virtuoso dessedenta o celerado e, o desequilíbrio biológico que atinge o homem, também atinge o cão, carreando tudo e todos em direção à meta pré-traçada para o orbe. Se o Pai cuida da erva do campo ……Basta raciocinar!
Sabemos, porque foi predito há dois mil anos pelo Mestre, que a verdade se constituirá em escândalo, mas não seguiremos o conselho do mesmo, suicidando-nos por afogamento, porque não atemoriza a represália do convencionalismo, dado que escudados no inexpugnável bastão da verdade, tudo suportaremos. “Não há acepção de pessoas”. Já é tempo de esclarecermos, que entre a concepção evolucionista do homem, moldada nos princípios da sociedade em que vive, é por demais acanhada, diminuta e insignificante para termo de comparação com a dimensão real que escapa à inteligência do relativo humano.
Em dizendo da evolução fraternalista, constituem-se em circunscrito divisionista, em “ilhas afetivas”, a sua família, os seus entes queridos, relegando os demais à condição de “estranhos, aos quais em âmbito espiritualista e religioso, paradoxalmente chama de “irmão”. É o primeiro obstáculo.
Em dizendo da dor como constitutivo direto e não como acionador e propulsor natural, alem de neutralizar a dinâmica atuante das “ obras”, situa-se no mecanismo “causa e efeito” sem cogitar dos princípios humanos da inteligência e das condições e situações outras inerentes à criatura, e ao determinante sócio-vigente razão-motivo.
Já é tempo do Espiritismo escoimar-se de estultices dogmáticas acobertadas pela pseudo-evolucionária, de estancar o áureo filão literário, tipo realejo, salvo exceções, e firmar-se em bases definidas como doutrina reformadora da estrutura social pela conjunção de esforços, visando a dignificação da pessoa humana como pessoa humana, pela cultura e moralização efetiva, pelo trabalho, solidariedade e compreensão, o que equivale à tolerância.
Quando Jesus diz que cada um deve tomar a sua cruz, não quer dizer da transformação dos “filhos de Deus” em simples escravos, a quem não é dado o direito de ao menos erguer o braço para que a chibata não lhe atinja o rosto, mas diz da coragem de assumir a responsabilidade, na continuação da sua obra pela palavra e ato.
O ensinamento “vir após mim” significa conduzir a humanidade ao termo da mansuetude condizente, para o que propõe a perda da própria vida, se necessário, donde se conclui que ser espírita é ser, antes de tudo, um idealista em moldes superiores, sendo, pois, uma contradição a essa difundida submissão estagnante do sofrer para evoluir, do sofrer para purificar-se, do sofrer para pagar débitos e, não bastando tudo isso, após o desencarne, mergulhar à revelia nas “zonas umbralinas”.
Ao abordarmos uma criatura que está paralítica, e perguntarmos se trocaria de bom grado a dor pelo trabalho em prol do seu próximo, ainda que sob ingentes sacrifícios, podemos ter certeza de que a resposta seria, obviamente, pelo trabalho e, por extensão, todos os enfermos desejariam a luta, o sacrifício, desde que lhe fosse retirada a dor.
Se por estar desencarnado inverte-se a concepção do lógico e do racional, desconhecemos.
Ao abrirmos o Evangelho encontramos o oposto de tais afirmativas, tanto na palavra como nos exemplos do Mestre Jesus: “Ide e curai os enfermos”, e Ele, pessoalmente, nos dá o exemplo limpando leprosos e curando cegos e paralíticos.
Não sendo em específico quantitativa e qualificativa a dor como fator de evolução e outros, desde que amenizemos a mais leve e simples, estaremos usurpando a oportunidade do nosso semelhante em evoluir.
A ciência médica cujo seio abrigou e abriga inteligências de escol, idealistas da mais fina gama moral, os quais, compreendendo o valor do “Opus divinus”[2], que é sanar a dor do seu semelhante, não medem sacrifícios abdicando das vantagens materiais, enclausurando-se nos laboratórios, permanecendo na “prece permanente” da busca através do raciocínio, do experimento, dos antídotos, das vacinas, além de todo arsenal que já se torna sobejamente conhecido, o qual constitui-se, conforme a concepção dos ressarcimentos ou “método dolor-evoluto”[3], em um obstáculo, um opositor, uma barreira em suma, aos “desígnios” do Criador.
Os próprios Centros Espíritas, para onde acorrem levas de criaturas desesperadas em busca de curas pela medicina magno-psíquica, não titubeiam em dualizar, de maneira incoerente, suas diretrizes, admitindo e procedendo a cura, transformando a dor no mais sublime e perfeito instrumento de evolução e da mais legítima aplicação da justiça divina. “Não se pode servir a dois senhores; a Deus ou a Mamon”.
Quando dizemos da mansuetude, não pregamos a continuidade da cópia fidelíssima do já existente em forma de caridade, querendo ser amor, da evangelização condicionante que gera a submissão, além do conformismo atemorizado pela colheita ou fascinada pela retribuição alhures.
Não suponham os “caridosos”, “os esmoleiros”, que o pobre seja humilde, pois é tão humano como todos os demais, e abriga também os desejos de ser e viver com dignidade. A humilhação da esmola, da “caridade”, cobrindo-lhe o corpo com andrajos novos e empanturrando-lhe o ventre, mas relegando-o espiritual e moralmente à mesma condição, perpetua nele o que permanece em oculto a ser extravasado em ocasião oportuna, que nada mais é do que o ciúme, a inveja, atingindo maior parte das vezes, até a culminância do ódio.
A realidade palpitante traduz, no presente, a colheita dessa semeadura, e o Espiritismo torna-se um dos seus continuadores, ainda que se queira negar.
Que cada um conclúa e se determine, pois o livre arbítrio dentro do processo é amplo e inviolável. Basta entender o que é ser espírita! Criaturas existem que dotadas de extraordinário vigor físico, além de bem postas na vida em todos os sentidos, extremamente dedicadas ao bem comum, extravasando amor e humildade, inigualável espírito de sacrifício e desprendimento, no entanto, são atingidas por enfermidades e, através delas são levadas quase à miséria, à penúria, neutralizando-lhes a possibilidade de obras, da cooperação com o seu semelhante. Muitas delas, embora não se revoltem, quedam-se no inconformismo e na interrogação dos “porquês”. Terá a justiça divina se revelado à revelia, truncando a operosidade, e isto em contradição flagrante ao ensinamento de que a fé sem obras é morta?
Antes da existência do navio, do avião, do automóvel, o homem não tinha o naufrágio, os acidentes aviatórios ou automobilísticos, e se uma criatura perde ambas as pernas num desastre de automóvel, naturalmente dizem que fez mau uso das mesmas no pretérito, e nesta reencarnação, em virtude da situação em que é colocado, se não for entendido em “ressarcimentos”, fará mau uso dos sentimentos pela revolta e inconformismo, deteriorando-se ainda mais espiritualmente, o que lhe acarretará a perda até das faculdades ou anos sem fim no leito de dor. Estarão recebendo o fruto da má semeadura no passado, embora ainda sem conhecimento da causa?
Onde há mais justiça e mais inteligência: na continuidade operosa ou na caprichosa justiça neutralizadora? Terá sido mudado o módulo evolutivo de positivo para negativo individual? Como entender? Antes de entrarmos no explícito de tão relevante assunto, convém esclarecer que o Criador não tem os seus “filhos” na conta de “criminosos” por excelência, de “galés” impenitentes ou “escravos” por natureza, relegados à própria sorte, sobre cuja ignorância exerce a “justiça”, como entendem a nebulosa das místicas.
É de salutar conhecimento, ainda que “não existe maldade” em toda criação, mas sim unicamente ignorância, dado que os espíritos “foram criados simples e ignorantes” e não perversos ou malignos, porque o homem é fruto da “árvore de Deus”, em função do que se perdoa pela compreensão: “Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem”.
Se quisermos ter certeza da real compreensão do Pai para com sua criatura, basta atentar para a atitude do Mestre Nazareno na passagem evangélica da mulher adúltera: “Eu também não te condeno”, e ali estava o legítimo representante da justiça do Pai.
O fato de estar encarnado, implica estar o espírito ainda dentro das hipotéticas paralelas limitadoras de um estágio, dentro do qual os fatores agressivos gerais agem indistintamente, dada a Lei de Evolução, e circunscreve-se ao somático. A realidade o comprova.
Temos a considerar em específico, que surgirá a pergunta quanto ao valor do sofrimento, no caso considerado, o que nos leva a dizer que, todo ato prudente de valorização, tem dependência de julgamento de terceiro como resultado de uma vitória ou derrota, o que não tem, em absoluto, conexão com o sentido evolutivo.
A temática concreta da evolução não comporta méritos ou deméritos julgáveis, ainda que por Deus, mas trata-se de auto-desabrochar em regime de consciência íntima, afloramento do céu interior pela auto-superação do negativo, ignorância pela consolidação, tendo como componente a integridade moral, a dignidade, alimentadas em constante pelo amor ao seu semelhante, donde aure o prazer de ser evoluído, bom e humano, exteriorizado nas obras.
Quando colhido nas malhas das dores físicas, poderá o espírito pelas multiencarnações, se já situa-se em estado de avançada evolução, mesmo dentro da faixa de tolerância, fazer uso dos seus atributos, e procurar disciplinar-se em paciência e compreensão, e não raro exteriorizando-as em exemplo de conformação e ânimo.
O que deve ser dado ao homem, é que sua evolução é um auto-processo, independente do valor competitivo ou aquisitivo. Não importa submissão irresponsável, não se estrutura em exterior, quer em função de tempo ou espaço, e não tem o virtuosismo como causa, mas sim como efeito da auto-transformação pela compreensão advinda do desenvolvimento do intelecto promovido pelas sucessivas reencarnações em faixa evoluto-condizente.
Irmão Anthero
(recebido por via mediúnica)
[1] “in totum”– no todo, totalmente
[2] “Opus Divinus” – Obra de Deus
[3] “ método dolor-evoluto” – método evolução através da dor